SAÚDE PÚBLICA
Ação visa prevenir casos de proliferação de mosquitos da dengue
Tendo em vista as condições climáticas marcadas por sol e chuva, naturais desta época do ano, que facilitam a proliferação do mosquito Aedes Aegypti, transmissor da dengue, da chikungunya e do zika vírus, o período necessita de uma atenção especial no que diz respeito ao cemitério municipal. O local é bastante propício ao acúmulo de água parada, que serve de criadouro do mosquito.
Neste sentido, a responsável pela vigilância ambiental, Vanusa Klin, juntamente com o setor de urbanismo, está realizando avaliação periódica no cemitério e outros pontos estratégicos da cidade, a fim de evitar a água parada. “Mesmo que o Município faça o monitoramento, a comunidade deve fazer a sua parte quando o assunto é controle de água parada nos cemitérios, principalmente com a inserção de flores artificiais, substituindo as flores naturais, além de limpeza de resíduos, ao fazer as visitas”, destacou Vanusa.
Atitudes simples como a substituição de água dos vasos por areia, podem evitar o surgimento de focos de proliferação de mosquitos nos cemitérios. Se possível, que sejam realizados furos no fundo dos vasos, tudo a fim de evitar que a água da chuva se acumule e vire um foco de proliferação de mosquitos.
Dessa forma, a Vigilância Sanitária Municipal destaca que os proprietários de túmulos (normalmente familiares do falecido) são, em princípio, os responsáveis por manter a sepultura limpa e em perfeito estado, cuidando para que não existam vasos ou outros recipientes que mantenham água parada.
A Secretaria de Urbanismo realiza ações de limpeza e manutenção de forma periódica, e pede a colaboração dos munícipes no processo preventivo.
Foto: Divulgação/Assessoria de Comunicação